domingo, 6 de novembro de 2011
Realista ou Sonhadora?
quarta-feira, 8 de junho de 2011
O Segredo dos ricos – Parte 2 – Mudando a mentalidade pobre
Os ricos sempre trabalham bastante, no começo. E o decorrer de seu negócio vai aprendendo que não é necessário trabalhar tanto, afinal, eles não trabalham pelo dinheiro.
A segunda grande lição é a mudança na mentalidade: enquanto os pobres e a classe média trabalham pelo dinheiro, os ricos fazem o dinheiro trabalhar para eles. Mas como? Vamos ao exemplo:
Eu tenho um mercado razoavelmente grande com mais de 200 produtos diferentes. Passam por esse mercado mais ou menos 500 pessoas por dia. Alguns compram apenas um ou dois produtos, outros fazem a compra do mês. Alguns passam, olham e não compram nada. Você trabalharia no caixa desse mercado por um valor de 500 reais mensais? Possivelmente não. Mas e se eu triplicasse esse valor? 1500 reais mensais para trabalhar 6 horas por dia? Aí melhorou bastante! Então sim!
O mercado fatura milhões de reais brutos por mês. Se tirarmos o reinvestimento de estoque e os eminentes prejuízos (produtos vencidos, roubados e com defeito) o lucro ainda é de milhares de reais. Desse lucro (por exemplo, 100 mil reais) eu tiro a sua parcela e a parcela dos outros que fazem o mercado funcionar tão bem. Se eu tiver muitos funcionários, uns 30, ainda sobram 50 mil reais (em média) para mim. E eu não movi uma palha.
A grande regra de ouro nesse momento é simples: quem tem o ouro faz as regras! Enquanto os pobres trabalham pelo dinheiro, os ricos fazem com que o dinheiro trabalhe para eles. Você pode ter um sonho profissional, mas isso também é um luxo que só a classe média tem. Sua realização profissional é nada menos do que trabalhar com seu hobby, mas chegará uma hora em que seu hobby não trará tanto benefício como antes e então você terá que mudar de emprego para ganhar mais e assim volta à “corrida de ratos”. E assim sua vida se torna uma gigantesca armadilha para você.
Os pobres acreditam que ser rico é ter muito dinheiro, os ricos sabem que riqueza de verdade é ter tempo. Fazer seu negócio render o suficiente para você e ter tempo para sua família, e as pessoas que mais ama, esse é o ideal dos ricos. Os pobres naturalmente não gostam disso e acham muito mesquinho o fato de alguém ganhar tanto e não fazer quase nada. Os ricos sabem que o pobre tem uma mente pobre, por isso se oferecer um aumento de 1 real por hora, o pobre já se cala e volta ao trabalho diário.
terça-feira, 7 de junho de 2011
O Segredo dos ricos – Parte 1 – Identificando a “corrida de ratos”
Todos conhecemos o ciclo da vida, que consiste em nascer, crescer, reproduzir e morrer. Esse é um ciclo imutável, dificilmente conseguiremos fugir de uma situação ou de outra, mas naturalmente o começo e o fim serão sempre os mesmos.
O problema é que estamos incluídos em tantos outros ciclos na vida, que quando menos imaginamos, estão nos dominando e nos incluindo em um sistema que será, inevitavelmente, seguido e cumprido ao pé da letra. Para fugir desses outros ciclos é preciso apenas uma coisa: identificá-los.
Vamos supor que você, assim como eu, nasceu em 1990. Você era chamado de bonitinho como todos os outros nenéns, e teve a bochecha apertada, todos viam você pelado e não havia problema nenhum nisso para você, afinal, você era completamente inocente de tudo. Passados uns 7 anos, chegava seus primeiros contatos externos, você irá para escola e lá começará uma jornada de sucesso a ser seguida. Você tem que ser o melhor da turma, mesmo que a meta seja só aprender a ler e somar 1 + 1.
Entre seus 12 e 14 anos, você é estimulado a escolher um emprego. Nesse tempo você ainda tem os sonhos de criança, acredita que será rico fazendo o que gosta e que trabalhar e ter dinheiro é uma coisa fenomenal.
Você faz sua escolha e adquire convicção naquilo que escolheu.
Aos seus 16 anos você começa a trabalhar, é seu primeiro emprego, foi como seus pais te ensinaram: “vá a escola, tire boas notas”. Você passa uma jornada nesse emprego e com o tempo vai adquirindo outros empregos, mais experiência, seu salário pula de 400 para 500 reais, e então para 600. Você é um excelente empregado e está fazendo a faculdade daquilo que decidiu aos seus 14 anos.
Você adquiri um excelente estágio, em uma grande empresa. Você estuda quatro anos e se forma como um excelente universitário. Você passa pela experiência no estágio (fase Trainee) e é efetivado, aos seus 23 anos com o salário de 2 mil reais / mês. E agora?
Sua obediência fez você seguir os passos do seu pai (que trabalha até hoje) e da sua mãe (que possivelmente também trabalha) e você fez tudo excelentemente como foi pedido “Vá a escola, tire boas notas. Vá para faculdade, pegue seu diploma. Entre em uma excelente empresa”. Agora você só terá que trabalhar 30 ou 40 anos e se aposentar com uma renda 30% inferior ao que ganhava. Isso quando tiver 60 ou 65 anos.
Você sem perceber foi inserido em algo conhecido pelos ricos como “corrida de ratos”, não vou me impressionar se sua vida estiver exatamente assim, pois é o que todos fazem, por isso que só sobra espaço para poucos ricos. Pois a filosofia deles é pouca coisa diferente, mas funciona: “Vá à escola, tire boas notas. Vá para faculdade, pegue seu diploma. E monte sua excelente empresa”. Os ricos não estudam para ter patrão, os ricos não estudam para ter horário para acordar, os ricos não estudam para ter alguém que defina seus salários ao fim do mês. Os ricos constroem seu próprio negócio, e se preocupam com o seu negócio e identificam a corrida dos ratos.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Qual é o seu limite, rele mortal?
Imagina você acorda pela manhã, olha ao redor e pensa: “minha vida é um fracasso”, tudo quanto fizer dará errado, as pessoas se afastarão de você, e não estarão erradas, afinal você não é uma companhia motivadora, suas funções não são cumprida, sua vida é apenas carregada de amargura e desgraçada... você é completamente limitado.
Sem Limites tinha tudo para ser um filme, como muitos outros, que mostra o poder da superação de si mesmo, ou talvez onde você pode chegar explorando o máximo de suas habilidades, mas não é nada disso que trata o filme. O filme politicamente incorreto trata da vida de Edward Morra, que tem uma vidinha extremamente moribunda e através de uma pílula (NTZ 40) ele consegue acessar 100% do que sua mente reserva, e então muda para sempre, se torna músico, escritor (de verdade), homem de negócios e o sucesso entre as mulheres.
Claro que doses e doses de NTZ depois, ele começa a sofrer efeitos colaterais destruidores, sua mente passa por loops do tempo, e apesar de ter acesso a memórias que ele mal sabia que tinha, ele não consegue se lembrar o que aconteceu nas últimas horas. Se eu fosse crítico de cinema ainda citaria a trilha sonora perfeita e a majestosa atuação de Bradley Cooper e Robert De Niro, mas como sou um rele cinéfilo queria apenas dizer que vale a pena cada centavo gasto para conferir na telona essa fórmula de filme.
Em todo caso, se você procura aprender lições de moral e a viver corretamente, esse filme será apenas alvo da sua depreciação, mas se você gosta de filmes com bons roteiros e habilidosamente pensados, esse é o seu filme. Afinal, nossos limites é o que nos torna humanos, mas a falta deles é que nos torna vivos.
Fernando Lima
domingo, 13 de março de 2011
Cronikillan - A quantidade das coisas
domingo, 13 de fevereiro de 2011
A melhor reputação é não ter reputação!
Acordo cedo, me arrumo, vou para o serviço, entro no ônibus lotado, sento na cadeira preferencial, entra uma idosa cheia de sacola, eu viro pro lado e até babo pra fingir que to dormindo profundamente. Sabe o que é isso? É o dia de tocar o F0d@-$&!
Eu sou uma pessoa incrível, faço faculdade de jornalismo, faço um bom curso de inglês, trabalho em uma boa empresa, faço academia diariamente, dou bom dia aos meus vizinhos, respeito os mais velhos, incentivo os mais novos, sou um bom filho, um bom amigo e uma pessoa legal. O que eu ganho com isso tudo? Absolutamente nada! Mas por fazer tudo conforme deve ser feito já me sinto um pouco melhor comigo mesmo, e isso basta!
Mas sabe quando você quer falar besteira bem alto? Não importa que sua mãe esteja por perto! Ou quando você quer xingar uma pessoa de um nome bem feio só pra ver a cara de espanto? Ou falar aquela verdade bem dita e quando a pessoa começar a se deprimir você mentir dizendo que era tudo mentira? Hoje me sinto assim!
Talvez hoje seja o melhor dia da minha vida, talvez seja o pior, talvez seja só mais um, mas com certeza eu tirar um dia de folga e ser um badboy, um cara mal encarado, briguento e barulhento. Eu vivo aconselhando vocês a fazerem a coisa certa, mas hoje não, faça algo errado, mas que seja um erro bem feito pra ser um dia que você vai querer esquecer, mas a sua boa consciência num vai deixar.
Sabe qual é a melhor reputação? É aquela que você não tem! Não ter reputação nenhuma é a melhor reputação de todas! Até mais!
Até a próxima,
The Badboy day!
Fernando Lima
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Quem quer comprar meu túmulo?
Oi, você quer comprar meu túmulo? É, isso mesmo, eu Fernando Gonçalves Correia Lima estou oficialmente vendendo meu túmulo.
Você tem heróis? Não estou falando de super-heróis, eles não precisam atravessar paredes ou ter super velocidade, nem precisa voar. Ele pode ser normal, uma pessoa que provavelmente passa despercebido na rua, mas que lá no fundo você sabe que é um herói.
Um herói é aquela pessoa que te protege, aquela pessoa que te ajuda nos momentos de apuros, aquela pessoa que está do seu lado, mesmo que você não mereça. Eu tenho orgulho de dizer que tenho heróis e heroínas na minha vida, mas tenho um orgulho suficientemente grande em dizer que sou herói de algumas pessoas. A propósito, tem uma características que os super-heróis têm que os heróis também têm: Eles não morrem nunca!
Talvez você seja um herói, ou talvez você esteja precisando de um. Eu não sei muito bem como reconhecer um herói, mas sei de algumas coisas, ele não precisa de motivos para sorrir, ele também não precisa de razões para olhar sempre para o alto. E o mais importante dos detalhes está nos olhos, é o brilho que encanta, que melhora o dia, que salva a mocinha indefesa do bandido mascarado, que ajuda a velhinha atravessar a rua, que estende a mão quando alguém está no chão e sorri com a alma quando esta se levanta.
Seja um herói... ou compre o meu túmulo, afinal, os heróis nunca morrem!
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Você merece ser o rei de seu próprio mundo
O que voce faz? Cozinha, joga games na internet? Fala bastante? Assisti filmes? Chora por qualquer coisa? Ou não consegue chorar? Não é importante exatamente o que você faz, mas como faz. Uma vez ouvi dizer que tudo que você faz com coração sai bem, mas essa frase é bonita e nada mais. Fazer com o coração? Qual é o sentido disso? Fazer de coração? Talvez isso nem exista. O importante mesmo é fazer pela alegria de fazer.
Uma vez assisti um filme, num lembro bem todas as cenas, nem muito do enredo, mas lembro que contava história de um menino que sua única função era distribuir água para um time de Futebol Americano e ele fazia pela alegria de fazer. Ele era conhecido como o Rei da Água, a água pra ele não era algo inanimado e sem vida, e sim uma grande amiga. Como os clichê manda, no final ele se dá bem e vive feliz para sempre.
Fugindo um pouco de filme e entrando na vida real, eu volto a perguntar: o que você faz? Como você faz? Está preparado para se tornar o rei do seu próprio mundo? Então siga adianta e um dia eu vou ouvir falar de você.
Fernando Lima
sábado, 22 de janeiro de 2011
Faça a diferença
Pense em uma sala de aula, tem 40 alunos, esses 40 são separados em 8 grupos de 5 pessoas. Um desses 8 grupos é o melhor, mas apenas 2 ou 3 pessoas desse grupo são realmente especiais, os demais, são somente os demais. apenas 2 ou 3 vão conseguir percorrer distancias incríveis e ir longe na vida.
Mas isso se aplica a tudo, a cada 100 casais de namorados, apenas 5 serão eternos. A cada 100 garotos jogadores de futebol, apenas 5 são verdadeiramente craques. A cada 100 histórias que você contar, apenas 5 serão ouvidas. E então vem uma dúvida incrível, como poderei ser um dos 5. Talvez, a cada 100 pessoas, apenas 5 tenham a resposta correta para essa pergunta. Mas o que eu acho que mais se aproxima é o “dê o seu melhor”.
Quando você dá o seu melhor, você tem a sensação de missão cumprida. Quando você dá o seu melhor, você se encaixa num patamar elevado. Quando você faz o bem para alguém e está preparado para não receber nada em troca e preparado para a ingratidão, só aí você está entre os 5 que poderão mudar o mundo.
E se você for um dos 5, será um prazer te encontrar no topo um dia. Até lá!
Fernando Lima
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Alcoólicos com orgulho
No Chile recentemente criaram uma vacina para tratamento de alcoolismo. Resumidamente, a vacina é um conjunto químico que deixa a pessoa tão mal quando bebe que a convencerá a não beber. Mas agora eu pergunto: quem se vacinará?
Outro dia andando na rua, vi um cara com uma camiseta com a seguinte frase “Bebo para ficar ruim, se quisesse ficar bom eu tomaria remédio”, e num é que faz sentido? A tecnologia e ciência são praticantes assíduos do atavismo – correm ao contrário da evolução. Não previnem o problema (vacinando pessoas para que nunca se interessem por bebida) e nem eliminam o problema (tornando a bebida menos mortal).
Por fim, quem gosta de beber continuará a beber, quem não gosta de beber continuará a não beber e eu permanecerei bebendo socialmente. Minha conclusão é que os cientistas chilenos desenvolveram essa vacina e realizaram essas pesquisas enquanto estavam bêbados.